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O que fazer em Singapura

O que fazer em Singapura: eu já fiz alguns posts sobre essa cidade-país, mas nesse vou compilar todas as informações que você vai precisar para montar seu roteiro por Singapura. Vou contar se é Cingapura ou Singapura, como é o turismo na cidade, se precisa de visto, onde fica Singapura, quais os principais pontos turísticos e muito mais! Vem junto.

Singapura Turismo: o maravilhoso Marina Bay Sands Complex.

Cingapura ou Singapura?

Começando com essa dúvida me consumiu quando fiz os posts. Seria correto escrever Cingapura ou Singapura? Pesquisando, descobri que no Brasil o correto era Cingapura com C e em Portugal Singapura com S. Resolvi usar Cingapura nos meus posts.

Acontece que o Acordo Ortográfico homogeneizou a grafia com S desde 2016, então o mais correto atualmente é escrever Singapura. Ainda assim, há quem defenda que essa mudança não seria possível por se tratar de nome próprio já estabelecido na linguagem do Brasil.

Os dicionários ainda trazem Cingapura e Singapura, mas o próprio país se apresenta em português com S, então é melhor seguir assim, certo?

Onde fica Singapura?

Essa é outra dúvida que aparece sempre aqui no blog: onde fica Singapura? Eu não sei bem o por quê, mas muita gente confunde a sua localização. Talvez seja porque é um país-estado-cidade bem pequeno. Quem sabe?

Singapura fica no Sudeste Asiático. É um país insular, ou seja, uma ilha rodeada de outras ilhas menores, bem na pontinha do continente, abaixo da Tailândia e da Malásia, da qual se separa pelo minúsculo estreito de Johor e se separa da Indonésia ao sul apenas pelo estreito de Singapura. É tão pertinho que visitei Singapura justamente quando viajei para Bali.

Mas Singapura também recebe muitos viajantes passageiros porque seu aeroporto é um importante hub de vôos com destino à Ásia, ou seja, muita gente faz uma paradinha por lá para aproveitar a conexão ou os preços em conta de lá para outros países asiáticos como China, Japão, Tailândia e Filipinas.

O aeroporto Changi, aliás, é por si só um atração de Singapura, com dezenas de atrações, salas e cadeiras confortáveis e uma recém-inaugurada cachoeira incrível. A Singapore Airlines, que é a companhia do país é uma das melhores do mundo e vale a pena viajar com eles.

Supertrees Groove! Uma dos mais lindos pontos turísticas de Singapura.

Singapura precisa de visto? Que moeda levar?

Outra dúvida recorrente aqui é se Singapura precisa de visto. Não! Maravilha né?

Brasileiros não precisam de visto para ficar até 30 dias no país. A imigração é bem simples e mal fazem perguntas, mas é exigido um passaporte válido por 6 meses e certificado internacional de vacinação contra febre amarela.

Teoricamente você deve ter a passagem de saída do país e comprovar recursos para ficar por lá. Não me pediram nada, mas não custa levar os comprovantes impressos.

A moeda de Singapura é o dólar singapuriano e você pode levar euros ou dólares para trocar lá. Cartões de crédito são amplamente aceitos.

Roteiro por Singapura – 2, 3 ou 4 dias

O país não é muito grande, mas você vai precisar de no mínimo bem apertado 2 dias para conhecer os principais pontos turísticos de Singapura.

Num roteiro de 2 dias dá para você passar rapidamente pelos bairros étnicos e Civic District no primeiro dia ou cortar algum dos bairros e visitar um museu e no segundo dia conhecer a Marina Bay e Orchard Road ou trocar qualquer uma dessas coisas por Sentosa.

Em 3 dias dá para distribuir bem melhor tudo o que fazer em Singapura e ter tempo também de sentar para um drink ou apenas curtir seu hotel.

Se você quiser conhecer a cidade E se hospedar no Marina Bay Sands Hotel ou visitar Sentosa acho que o ideal é ficar 4 dias em Singapura. Um dia será dedicado apenas para o hotel. Já que vai pagar caro, aproveite tudo o que há nele (sou dessas).

Com mais de 4 dias você já vai quase ser local! Brincadeira, mas daí terá tempo para curtir tudo com calma e até sentar e ver como os locais vivem a vida, o que eu sempre acho divertido.

Veja abaixo as atrações por bairro e  para você se organizar dia a dia.

Singapura Pontos Turísticos: Helix Bridge, a ponte em formato de cadeia de DNA.

História de Singapura

A história de Singapura é muito cheia de fatos e reviravoltas, mas vou dar um apanhado bem rápido do que aprendi.

Singapura era uma pacata vila de pescadores que já foi dos javaneses (Indonésia), do sultão de Málaca e do Sultão de Johor (esses 2 últimos atualmente formam a Malásia) até que foi comprada por Sir Thomas Stanford Raffles para ser um porto e uma rota da Companhia das Índias Orientais juntamente com Bengala (Índia).

Foi uma “capital das colônias” inglesas na região, mas foi invadida durante a segunda guerra mundial pelos malaios e japoneses e depois passou por uma revolução por sua independência.

Já deu para perceber que Singapura é um misto de povos, né? Soma-se a isso uma intensa migração chinesa no seu auge como colônia e temos um lugar super multicultural, embora muita gente se confunda porque não sabe diferenciar muito bem as culturas asiáticas, seja por falta de informação ou por falta de interesse mesmo.

A partir dos anos 80 Singapura passou por um forte planejamento para desenvolvimento e combate à corrupção que transformou o país num dos principais Tigres Asiáticos, com economia super aquecida e um dos melhores IDH do mundo.

Uma ótima dica para conhecer essa parte histórica é visitar o Museu das Civilizações Asiáticas, que inclusive tem tour guiado.

Singapura Turismo – O Que Fazer Bairro a Bairro

Então vamos aos principais pontos turísticos de Singapura separados por bairro, incluindo algumas dicas de onde ficar para facilitar sua vida!

Marina Bay Sands Complex

A região da Marina Bay Sand é, sem dúvida, a mais conhecida e procurada de Singapura. É lá que acontece o exótico GP de Fórmula 1 de Singapura e também é lá que fica o famoso hotel Marina Bay Sands, com suas torres que dominam a paisagem e sua maravilhosa piscina infinita em forma de barco, uma das mais maravilhosas da Ásia e do Mundo!

Mas o Marina Bay Sands Complex é, como o próprio nome diz, um complexo com muito mais coisas interessantes e você deve dedicar pelo menos meio dia para ele, sendo o ideal passar um dia todo por lá, já que fica mais afastado das demais atrações turísticas de Singapura.

Comece a visita pelo Merlion, uma estátua com cabeça de leão e corpo de peixe que é uma fonte e símbolo da cidade. Fica de frente para o Marina Bay Sand Hotel formando uma cena linda. Dizem que dá sorte jogar uma moedinha lá porque o Merlion é o protetor da prosperidade.

Singapura Pontos Turísticos: os “jardins”. Singapura Turismo.

Em seguida contorne a baía pela esquerda passando pelas arquibancadas flutuantes chamadas The Float, que formam um teatro e são os assentos para assistir ao GP. Em seguida atravesse a maravilhosa Helix Bridge que lembra uma cadeia de DNA e comece a explorar o complexo da Marina.

Sua primeira parada após a ponte será o Art Science Museum, que é interessante como museu e também uma obra prima arquitetônica, com seu exuberante formato de flor de lótus que é incrivelmente lindo de se ver lá de cima do hotel. O formato também é conhecido como “mão de boas vindas”.

Em seguida visite o Hotel e o The Shoppes, o shopping que fica lá dentro e só tem lojas de luxo. Mesmo que você não se aventure nas compras, vale a pena o passeio, porque é tudo maravilhoso. Já o hotel tem vários restaurantes, o cassino e um teatro que podem ser visitados por não hóspedes, incluindo ainda um observatório no último andar e um bar super hype que fica ao lado da piscina infinita. Só não pode mesmo nadar na piscina se não for hóspede.

Também há um museu de design, o Red Dot, que é pequeno, mas bem interessante para quem gosta do tema.

Saindo do Hotel, vá ao Gardens By The Bay, o lugar mais legal do complexo na minha opinião. Além da floresta de Supertrees, árvores gigantes de aço cheias de passarelas para os pedestres, há 2 museus compondo este Jardim Botânico: o Flower Dome e a Cloud Forest, que são incríveis. As Supertrees merecem uma visita de dia e outra de noite, porque no começo da noite rola um show de luz e música fantástico, ainda mais se visto do hotel. ;)

Por fim, termine a visita na Singapore Flyer, uma linda e enorme roda gigante de onde se tem uma vista panorâmica.

Marina Bay Sands Complex! Cingapura ou Singapura?

Eu já contei com bem mais detalhes como visitar o Marina Bay Sands Complex aqui nesse outro post, leia também para ter mais informações sobre o que vai encontrar, sobre a história e arquitetura do lugar!

Hospedagem na Marina Bay: se você quiser uma vista maravilhosa da Marina Bay, há 2 hotéis que ficam de frente para o complexo: o Ritz Carlton Millenial e o The Fullerton Bay, sendo este último o mais frontal. Não são opções econômicas porque toda a região é de hotéis 5 estrelas.

Mas sem dúvida o mais legal é se hospedar no Marina Bay Sands Hotel. Eu fiquei lá por 2 noites e recomendo demais. Não é tão caro quanto se imagina, a vista do Gardens e das Supertrees lá de cima é uma das coisas mais lindas (e os outros hotéis não tem essa vista) e nadar naquela piscina é simplesmente inesquecível. Já contei toda essa experiência aqui nesse outro post Hotel Marina Bay Sands, dê uma olhada para se apaixonar.

Bairros Étnicos de Singapura

Enquanto o Marina Bay Sands Complex é a parte moderna de Singapura, os bairros étnicos são a representação da história e da miscigenação que as muitas invasões e migrações trouxeram ao país. São visita obrigatória! (e já indiquei uma ótima guia brasileira para você acima). Então vamos ver o que fazer em cada um?

Kampong Glam ou Arab Quarter

Na minha modesta opinião, e na de vários amigos também, Kampong Glam é a melhor região para se hospedar em Singapura.

Eu fiquei 2 noites no Hotel Marina Bay Sands porque queria conhecer e curtir aquela piscina infinita, mas nesses dias fiquei só no hotel e no complexo para aproveitar ao máximo.

Já para curtir a cidade, comer bem e entender sua multiculturalidade, o ideal é ficar aqui, onde passei outras 2 noites no  Santa Grand Hotel Bugis. É um hotel relativamente simples, mas confortável. Tinha até uma mini piscina no rooftop onde a gente ficava vendo a cidade a noite, super acordados com o jet lag.

O atendimento é mais do que simpático, tem bom café da manhã (exótico também, mas faz parte da sua viagem pela Ásia aprender como eles se comportam, né?) e foi uma ótima indicação de um amigo que agora repasso porque você merece. ;)

O hotel tinha uma localização perfeita para conhecer a pé os bairros étnicos, além de ser super perto do Metrô Bugis, e ter vários de bares, restaurantes, shoppings, além da deliciosa Haji Lane. Considero um ótimo custo-benefício.

Quarto do Santa Grand Hotel Bugis. Alguns são menores, mas todos ok. Foto: divulgação. Singapura Turismo.

Mini Piscina do Santa Grand Hotel Bugis em Singapura ou Cingapura. Foto: divulgação.

Outro hotel similar, mas um pouco mais novo e moderno é o NuVe Urbane. Já o ParkRoyal on Beach também é próximo e oferece um pouco mais de estrutura e conforto, inclusive uma boa piscina para as horas de calor intenso (todas).

Agora, se quiser uma experiência exótica, o próximo Cube Boutique Capsule Hotel é um tipo de hotel cápsula, igual aos japoneses, mas com alguns quartos um pouco maiores. Está super bem avaliado no Booking e o custo é baixo.

Já contei melhor o que fiz nessa área nesse post sobre o Arab Quarter e Little India e Haji Lane, mas vou resumir aqui quais são os principais pontos turísticos que você vai conhecer batendo bastante perna.

Deixe a Haji Lane, que é uma ruazinha bem pequena, mas com as lojas e bares mais hype de Singapura para o fim do dia. Tudo abre tarde e o movimento começa mesmo é no fim do dia.

Mas as outras ruas são também cheias de lugares e lojas simpáticos, além de muitos restaurantes com todo tipo de culinária, o que facilita bastante a vida dos viajantes. Recomendo o lindo e ótimo Sufi Turkish.

Uma visita à Sultan Mosque é obrigatória já que o bairro é muçulmano e essa é a sua grande atração. Vale a pena entrar para conhecer por dentro, mas ela é linda mesmo é da rua que dá acesso à entrada, ladeada por palmeiras e casas coloniais reformadas, como aliás você vai ver por todo lado.

Mesmo sendo muçulmano, o bairro é super moderno e amigável para todos, sem restrições de alimentação ou vestimento (exceto na mesquita, claro).

Estando por ali, aproveite para visitar o Malay Heritage Centre, que é um museu pequeno que conta a história dos malaios na península. É uma visita rápida e bem rica.

Sultan Mosque no Arab Quarter de Singapura ou Cingapura. Singapura precisa de visto?

Little India

O bairro onde se concentra a comunidade indiana que vive em Singapura é super interessante. Lembro que fiquei bem impressionada com o contraste da “bagunça” de Little India comparada ao restante da organizadíssima Singapura.

Mas eu ainda não tinha visitado a Índia e hoje sei que na verdade Little India é a cara de Singapura, muito menos bagunçada que a Índia real. Lembro também de ter lido que Singapura era uma ótima porta de entrada para a Ásia, porque o choque cultural era menos intenso e te deixava mais preparado para explorar outros países depois. Não sei não se nos prepara, mas realmente o choque é mais suave (ou irreal).

De qualquer forma, o bairro nos leva pela cultura indiana e pelo hinduísmo.

Caminhe tranquilamente pelas ruas e visite o Mustafá Market, que é um shopping onde você pode encontrar interessantes artigos indianos até chegar ao Sri Veeramakaliamman, o templo hindu mais famoso de Singapura, que tem uma arquitetura muito típica.

Não deixe de passar também pelo Little India Arcade, que é um tipo de mercado de alimentos indianos. É uma experiência e tanto.

Hospedagem em Little India: um hotel bem legal aqui é o Wanderlust. Super moderno e bonito. Na época achei que não valia a pena ficar nessa região meio tumultuada, mas acho que foi exagero. Aqui é uma região adorada pelos mochileiros, que encontram restaurantes baratos e bom hostels como o RedDoorz. Veja outras coisas para fazer em Singapura gastando pouco.

Uma boa pedida é explorar Little India de manhã e, uma vez que o Arab Quarter fica a uma curta caminhada, seguir para lá a tarde e aproveitar a noitinha nos bares da Haji Lane. Se não estiver hospedado na área fique tranquilo porque o acesso à qualquer lado é fácil pelo metrô.

Sri Veeramakaliamman – riqueza nos mínimos detalhes em Little India. Singapura Turismo.

Chinatown

Outro bairro étnico de Singapura que é uma delícia de visita. E grátis. É só perambular por lá e vai encontrar muitas lojas de produtinhos chineses, lanternas por todos os lados e bons e baratos restaurantes.

Mais uma vez, é um bairro que foge dos clichês, porque tem cara de Chinatown, mas é moderno e misturado também.

A grande atração ali é o maravilhoso Buddha Tooth Relic Temple, um templo budista super bem cuidado, cheio de estátutas, oferendas e flores. Aproveite para sentar lá um pouco e refletir em meio à vibe dos mantras que são recitados o tempo todo por fiéis. Veja aqui mais detalhes de Chinatown e Buddha Temple em Singapura.

Há templos taoístas e confucionistas na área também, além de outro famoso templo hindu, o Sri Mariamman e um dos melhores hawkers de Singapura – um tipo de praça de alimentação de comida de rua que deve ser experimetado – o Maxwell Food Center.

Hospedagem em Chinatown: as opções aqui são mais baratas e simples e todas próximas de metrô. Boas opções são o ClubHouse Residences, o The Bohemian e um hotel mais chiquetoso, o RoyalPark on Pickering.

Buddha Temple. Singapura Turismo. Singapura precisa de visto?

Piscina e casulos de relax no RoyalPark on Pickering, uma ótima opção de hospedagem. Foto: divulgação. Singapura Turismo.

Civic District e Business District

Essa região fica próxima de Chinatown, então sugiro começar por lá de manhã e seguir para cá à tarde estendendo até a noite para jantar ou tomar um bom drink por ali ou em Clark Quay, que falo abaixo. É uma área bem bonita de Singapura, mas sem aquela mistureba gostosa dos bairros étnicos.

Aqui você poderá visitar vários marcos históricos como o mercado Lau Pa Sat, a St. Paul’s Cathedral e o Ministério da Informação, Comunicação e Artes que é aquele prédio cheio de portas e janelas coloridas.

Também ficam aqui os seguintes museus, todos legais: o Museu Nacional de Singapura, que conta de forma interativa a história do país; o Museu Pernakan, que traz dados sobre esse povo que só existe em Singapura e na Malásia; a National Gallery, que é um museu de arte e o Museu de Civilização Asiática que tem tours gratuitos capitaneados pela Patti, que já citei acima.

Aconselho a escolher apenas um ou dois museus para conhecer, exceto se tiver com mais tempo. Apesar de todos valerem a visita, pode ficar cansativo e faltar tempo para o resto.

Hospedagem no Civic District: essa área tem hotéis e restaurantes bem mais sofisticados e, portanto, mais caros. Se você gosta de muito conforto e uma certa dose de ostentação estando numa região central e perto de tudo, venha para cá. Alguns dos ótimos hotéis da área são o Grand Park City Hall, o Fairmont e os dois hotéis mais famosos de Singapura até a construção do Marina Bay: Raffles e Fullerton. Continuam super exclusivos e chiquérrimos.

A classe do Raffles Hotel. Singapura Turismo. Foto: divulgação.

Clark Quay, Boat Quay e Robertson Quay

Essa é uma área bem famosa entre os turistas que visitam Singapura. Achei divertido dar uma passada, afinal são várias lojas, restaurantes e bares à beira rio, por onde rolam passeios e jantares de barco, todos muito coloridos e interessantes, mas muito artificiais. Acho que sou mais chegada nas velharias.

O movimento é bem intenso e as opções para comer, beber e comprar são inúmeras, mas nada parece ser super bom e os montes de luzes e karaokês me deixaram meio perturbada juntamente com os preços salgados.

Meu conselho é que você dê apenas uma passada para conhecer, mas tudo bem se você adorar esse mood perfeitinho e cheio de coisas para fazer ao mesmo tempo. Fique à vontade!

Como essa área fica entre Chinatown e o Distrito Cívico, dá para circular entre eles ou, se preferir, dedicar uma noite por aqui.

Hospedagem em Clark Quay: boas opções na área são o Cayden Riverfront e o Park Regis Singapore.

Os barcos, luzes e bares em Clark Quay! Singapura Turismo. Singapura precisa de visto?

Orchard Road

Essa avenidona é conhecida como a quinta avenida de Singapura, a meca do consumismo dos locais (e turistas). Praticamente só tem lojas e shoppings nela. Você vai encontrar de tudo, mas principalmente marcas famosas e caras (assim como no Shoppes do Marina Bay, mas com mais variedade de marcas populares).

Eu particularmente não achei nada demais e passei rapidamente porque prefiro comprar coisas mais autênticas e exclusivas do local, que você vai encontrar mais lá na Haji Lane. Mas se você ama esse tipo de programa, dedique-se à área.

Hospedagem em Orchard Road: há ótimos e caros hotéis por aqui como os famosos Shangri-la e Four Seasons, mas considere que se quiser explorar as demais regiões da cidade estará mais afastado.

Hotel Shangri-la na Orchard Road. Singapura Turismo. Foto: divulgação.

Sentosa

Sentosa é uma ilha inteirinha transformada em atração turística. Tem parque da Universal, aquário, resorts imensos, inclusive um do Hard Rock Café, muitas lojas e restaurantes e as únicas praias para banho de Singapura – construídas artificialmente.

Se quiser conhecê-la, provavelmente vai precisar de um dia inteiro. A ilha é acessível de ônibus pela ponte ou por teleférico. Ambos você pega na estação Harbourfront.

Honestamente eu não tive interesse em visitar Sentosa. Como eu só tinha 4 dias, preferi conhecer as coisas mais “reais”. Não consegui imaginar que essas praias chegassem aos pés das nossas ou das que eu ia visitar em seguida em Bali e, para completar, não sou uma grande fã desses parques norte-americanos espalhados pelo mundo.

É tudo uma questão de gosto, vá e seja feliz se, ao contrário de mim, você adora conhecer esses lugares! E se você ama um belo resort, fique no Resorts World Hard Rock ou no Shangri-la.

Ilha de Sentosa em Singapura ou Cingapura. Singapura precisa de visto?

Acho que é isso! Com essas informações você já sabe tudo o que fazer em Singapura, já tem os pontos turísticos destacados por bairro e pode montar um roteirinho completo, escolhendo seu hotel entre os melhores que selecionei especialmente para te ajudar! Agora é só partir.

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