Lisboa tem uma infinidade de coisas para se fazer e é difícil se organizar.
(Está procurando também onde é melhor se hospedar? Dá uma olhadinha aqui: Lisboa – Transporte e Hospedagem)
O Essencial para conhecer Lisboa
O essencial é dedicar um dia para andar pela Baixa: Praça do Comércio, Rua Augusta, Largo do Carmo, Trindade, Elevador de Santa Justa, Elevador da Glória, Museu do Design, Rossio, ruinhas, ruelas, becos. Todos esses pontos são lindíssimos, agitadíssimos, cheios de vida!
Mais provável que precise de 2 dias, principalmente se decidir sentar e relaxar em algum bar ou restaurante ou se fizer o trajeto todo do bonde 28 e passar pela Calçada do Combro, Igreja da Sé e chegar ao Castelo de São Jorge, onde prefira dedicar um fim de tarde em razão da vista sensacional para um pôr-do-sol.
Mais um dia para Alfama e Mouraria. Além do Museu do Fado, são ruelas, rueinhas, subidas, descidas, restaurantes, bares, a Feira da Ladra (meio simplona, mas interessante), a Sé, o Panteão Nacional e, talvez, o Castelo de São Jorge, se preferir chegar lá por aqui.
Para visitar Belém você gastará no mínimo uma tarde longa. Além da Torre, ficam ali o Centro Cultural Belém ou CCB que tem um prédio maravilhoso e sempre boas exposições, o Mosteiro dos Jerônimos onde ficam o Museu de Arqueologia e a Capela, o Padrão dos Descobrimentos, o Museu dos Coches se quiser inventar mais e, claro, os Pastéis de Belém!
Para o Parque das Nações pelo menos mais meio dia. Além de ser extenso, o parque tem vários prédios bacanas para serem apreciados, uns jardins engraçadinhos, um teleférico e o oceanário, que dizem ser um dos melhores do mundo. E provavelmente você terá que passar pelo shopping Vasco da Gama para chegar lá, imagine no que isso pode acabar.
El Corte Inglês, Museu Calouste Gulbenkian – o meu preferido de todos em Lisboa – umas voltas pela Avenida da Liberdade: mais meio dia.
Se tiver mais tempo poderá ir ao Palácio do Marquês da Fronteira e ao Estádio da Luz, em Benfica, para o que precisará de pelo menos mais meio dia, mas considerando seriamente que ficam mais distantes e que o Estádio do Alvalade ainda está ali pertinhos ou ao Palácio de Queluz, em Queluz, para mais meio dia e muito cansaço.
Esses pontos são poucos visitados, quase livres de turistas e são super legais. Recomendo para quem tiver mais tempo!
É difícil? Bom, dá para escolher o que mais te interessa (Tudo descrito abaixo é ma-ra-vi-lho-so!)
Roteiros em Lisboa por Temas
Para quem busca as raízes, a história, Portugal típico: Alfama, a Baixa-Chiado, o Museu de Arte Antiga, o trajeto do bonde 28, Largo do Carmo, Torre de Belém, Mosteiro dos Jerônimos, a Casa dos Bicos – atual Fundação José Saramago.
Para quem curte algo mais atual: Instituto Calouste Gulbenkian – além da coleção fixa, as excelentes exposições temporárias – o Museu do Design e da Moda na Rua Augusta, o CCB em Belém, as lojinhas do Bairro Alto, o Parque das Nações.
Para quem quer ver mais azulejos: loja da Viúva Lamego, Palácio do Marquês da Fronteira, Museu do Azulejos, ruas e casas da Baixa.
Para quem quer aproveitar as vistas embasbacadoras de Lisboa: miradouro das Portas do Sol , Miradouro de São Pedro, Elevador de Santa Justa, Castelo de São Jorge, Cristo Rei (dispenso, afinal o Cristo é o Redentor e o Rei é o Roberto Carlos, né?) e a Ponte 25 de abril num fim de tarde dentro de um trem indo ou vindo de Lisboa.
Para quem quer pegar uma praia como um alfacinha: Figueira da Foz, Cascais, Praia do Guincho, Caparica (nos arredores).
Para quem quer curtir a natureza como um alfacinha: parque de Monsanto, parque de Setúbal, serra de Sintra.
Para quem não sai de um museu: Museu do Chiado, Museu Calouste Gulbenkian, Museu de Arqueologia do Carmo, Museu do Azulejo, Museu do Fado, Museu da Água, Museu da Marinha, Museu dos Coches, Museu de Arte Antiga, Museu de Design e Moda, Museu Nacional de Arqueologia de Belém, Museu do Oriente e até Museu do Hospital de Bonecas .
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Lisboa em detalhes – Mais distante