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Como Ir para o Tibet – Passo a Passo

Quando começamos a planejar uma viagem pelo Tibet, pode parecer meio complicado e misterioso, mas não se assuste, é muito mais moleza do que você imagina! Esse post é um guia passo a passo de como ir para o Tibet e para a China, detalhando todo o processo pelo qual passamos. O roteiro completo pelo Tibet eu trago no próximo post.

A primeira coisa que você terá que fazer é escolher uma agência para te levar e para obter os documentos para o Tibet e o visto para a China. Viagem independente pelo Tibet não é liberada pelo governo chinês e não tem como ir para o Tibet sem uma autorização especial para desembarcar por lá, que só é fornecida por meio de uma agência.

Como ir para o Tibet: Um dos mosteiros gigantes encravados nas montanhas do Tibet!

Como ir para o Tibet: escolha uma agência tibetana

Uma vez que não tem como ir para o Tibet sem ser por meio de uma agência, você vai ter que escolher uma capaz de pedir a permissão de entrada em teu nome.

Você pode ter várias motivações para conhecer o Tibet, afinal, é uma das regiões mais lindas do planeta, no coração da Ásia, repleto de montanhas altíssimas como o Everest e o Monte Kailash, além de ser o lar do budismo tibetano, um dos mais conhecidos do mundo, e de um povo único. Você pode querer fazer trilhas, escaladas, visitar mosteiros e cidades. Atrações não faltam para todo tipo de gosto.

Imagino, porém, que a última das suas motivações será conhecer os aspectos mais chineses do Tibet, resultado da ocupação ocorrida em 1949. Bom, se essa for sua motivação, muito simples: dê um google em uma agência e se junte às multidões de chineses que visitam o Tibet e divirta-se conhecendo muitas lojas e hábitos esquisitinhos.

A maioria dos viajantes está mesmo interessada em conhecer a cultura tibetana essencial, o povo, os lugares sagrados do budismo e, mesmo para os aventureiros montanhistas, conhecer as pessoas locais sempre levará à lugares mais interessantes. Escolher uma agência tibetana é essencial para isso, pois as visitas são feitas com um enfoque mais histórico e cultural e menos comercial ou um simples sightseeing. Além disso, você ajudará a economia do povo tibetano, que tem algumas diferenças com relação aos negócios puramente chineses. Acho uma contribuição positiva e real.

Depois de pesquisar muito, optei pela Tibetan Guides e adorei. O Dhondhup é super atencioso, responde rápido a milhares de perguntas, tem várias opções de tours, é flexível, dá para fazer um tour todo customizado e todos os guias são tibetanos. Depois vou falar mais do nosso roteiro em outro post, mas foi tudo muito organizado e confortável.

Os tibetanos. Um motivo todo especial para você visitar o Tibet.

Como obter a permissão de entrada no Tibet e o visto para a China

Um grande diferencial que nos fez gostar muito da Tibetan Guides foi o fato deles serem muito desenrolados com relação à permissão de entrada e vistos.

Qualquer um pode solicitar o visto para a China sozinho (no Brasil ou onde estiver), mas a permissão de entrada no Tibet só é possível por meio de uma agência, como já falei e estou apenas reforçando para você não perder tempo.

Vou esclarecer algumas coisas que acho importantes.

A permissão demora uns 15 dias para ser aprovada e vai sair para o número certinho de dias do seu tour e tem a autorização de entrada em cada cidade. Nem um dia a mais e não tem como renovar nem como mudar o trajeto, então pense bem no que quer fazer antes de pedir a permissão. Você não recebe a permissão, na verdade é um documento todo em chinês (pedi uma foto, só para garantir caso alguém me pedisse e ninguém me pediu) que o seu guia vai entregar para a polícia lá no Tibet para liberar sua entrada e vai mostrar nos postos de controle que tem pelo caminho entre as cidades.

Como ir para o Tibet: Essa é a cara da permissão de entrada para o Tibet, que fica com o seu guia para que você possa desembarcar por lá e passar pelos postos de controle entre as cidades

Como ir para o Tibet: A segunda parte da permissão de entrada no Tibet

No nosso caso, como pedimos o visto no Nepal e lá tem algumas particularidades que explico abaixo, o “visto” era uma folhinha com um carimbo que nem dava para ler. Nele, tinha o número da permissão e quando passamos pela imigração no aeroporto apareceu automaticamente todos os dados do visto e permissão.

Não tenho certeza se com o visto impresso no passaporte é assim também, mas com certeza é simples, pois todo mundo passava super rapidinho pelo controle. O próximo passo é igual para todos. Depois da imigração, todos os gringos entram numa fila para sair do aeroporto. Verificaram nosso nome numa lista e encontraram nosso guia, que estava ali com a permissão na mão. Todos os passageiros estrangeiros foram recebidos pelos seus guias com a permissão na mão. Bem estranho, mas fique tranquilo que dá tudo certo.

Você já terá escolhido a agência e o tour, pois precisará desses dados para pedir a permissão, mas não necessariamente terá pago qualquer coisa. No nosso caso, pagamos todo o tour quando chegamos ao Tibet, apenas o processo do visto pagamos antes, como explico abaixo.

Fique esperto porque não é possível ir para o Tibet sem o visto chinês, afinal, é parte do país, né? O que você precisa é de uma permissão para o Tibet além do visto para a China, então, segue passo a passo do visto chinês.

Arquitetura Tibetana, única e linda.

1) Como pedir o visto para a China no Brasil

Para pedir  o visto da China no Brasil, você deve dar entrada em um dos consulados com o formulário preenchido, passagens aéreas compradas, reservas de hotéis, uma cópia da primeira página do passaporte e uma foto 3×4 e vai custar cerca de R$ 500,00. Aparentemente é um processo bem simples, mas como nós não fizemos no Brasil, não posso dar mais detalhes. Veja aqui um passo-a-passo completo da Thais, do Guia Mundo Afora.

Se você solicitar no Brasil, atenção pois terá 60 dias para entrar na China. Depois desse prazo o visto expira e será necessário obter outro.

O Brasil e a China assinaram um acordo para facilitar a obtenção de vistos de turismo e também aumentar o tempo de estada e de prazo para entrada. Mas mas o acordo não é válido para todas as hipóteses, então se você tem uma viagem curta, provavelmente vai continuar passando pelas mesmas regras de apresentação de documentos e pegando um visto de 30 dias. Veja aqui um post completo da Paula sobre como tirar o visto para a China atualmente com prazo de 5 anos e inclusive indicando um despachante.

Não sei se é realmente verdade, mas reza a lenda que o visto pode ser recusado ou dificultado para os profissionais declaradamente jornalistas ou produtores de conteúdo para qualquer mídia e envolvidos em ações humanitárias em geral, especialmente se você indicar que irá ao Tibet. Fica a dica.

2) Como tirar o visto para a China fora do Brasil – Hong Kong

Se você estiver viajando como nós, o lugar mais fácil para solicitar o visto é em Hong Kong, que já é colado na China e não exige visto para brasileiros.

Várias agências cuidam do processo, que dura 2 dias úteis e custa em geral USD 150. Como não fizemos o visto lá, veja aqui esse depoimento detalhando o processo em Hong Kong da Patricia, do Bagagem de Memórias. Tem que ter aquela coragem de deixar o passaporte com eles, mas enfim… Hong Kong costuma ser um hub dos vôos para a China e várias regiões do mundo, então costuma ser uma parada mais fácil para começar a viagem.

Se você quiser economizar, ao invés de voar de Hong Kong para outras cidades da China que 10 em 10 viajantes dizem que custa uma fortuna, vá de metrô até a cidade de Shenzhen e de lá siga de trem pagando bem menos. Aqui nesse post do Erik, do Sala de Embarque, tem o tim tim por tim tim para fazer esse trajeto.

Como ir para o Tibet: Entrada de um dos templos tibetanos originais!

3) Como pedir o visto para a China no Nepal

No nosso caso, estávamos no Nepal e não tínhamos ainda o visto da China, onde pretendíamos ficar mais 30 dias além do Tibet, então fizemos as 2 coisas: visto e permissão por meio da agência Tibetan Guides e o preço é de USD 150 por pessoa. O processo todo foi moleza. Mandamos para o Dhondhup uma foto dos passaportes e ele providenciou a permissão. A permissão demorou uns 15 dias para sair e nós só compramos a passagem quando confirmamos que tínhamos a permissão.

Depois a permissão foi enviada  para o parceiro da Tibetan Guides em Kathmandu, o atencioso Gokul da Outshine, com quem deixamos os passaportes e pagamos para dar entrada no visto. Preenchemos um formulário praticamente apenas com nossos dados, ninguém pediu passagens nem hotéis. Ficou pronto em 3 dias porque o consulado só libera vistos às segundas, quartas e sextas (!). Ninguém gosta de deixar passaportes por ai, certo? Mas não tem jeito. Pelo menos o Gokul foi bem simpático e nos enviou uma mensagem confirmando que estava com os passaportes para dar entrada no visto. Nos sentimos pelo menos um pouco mais confortáveis (e saímos viajando enquanto esperávamos, rá-rá).

O visto chinês em geral é concedido para 30 dias. No nosso caso deram um visto de 40 dias, mas o início era 5 dias antes da nossa chegada (não pergunte o por que), então na prática tivemos 35 dias entre Tibet e China.

Como estávamos no Nepal, só podíamos solicitar uma modalidade de visto para turismo na China: o de grupo. Nessa modalidade, todos do “grupo” tem um único documento que é o visto: um papel com os dados de todos e a data de início e fim do visto. Não tem visto estampado no passaporte e nem mesmo o carimbo de entrada, que é feito no papel (que você tem que guardar com todo o cuidado do planeta e nós deixamos molhar sem querer, apagou o carimbo de entrada, morremos de medo, mas saímos só com uma bronquinha de “vocês molharam o visto???!!!”), e que fica retido na saída. Como só tem um documento, todos do grupo precisam entrar e sair do país juntos.

Como ir para o Tibet: Esse é o visto de grupo para a China que tiramos no Nepal. A data de entrada é carimbada nesse papel e você precisa guardá-lo com amor para devolver na saída. Com esse visto não há nenhum dado de entrada na China no passaporte.

Nós não tivemos nenhum problema com isso já que eu e o Gabriel faríamos mesmo tudo junto, mas veja com cuidado como será o seu roteiro e dos seus acompanhantes, pois a burocracia na China pode ser brutal. Detalhe: se você estiver sozinho também terá um visto de “grupo”, o que só significa que não terá registro nenhum no seu passaporte. Essa modalidade de visto também é um pouquinho mais chatinha de ser renovada, mas é possível.

Nós fizemos todo o processo com a Tibetan Guides e os parceiros deles e nos sentimos mais seguros. Porém, se você for do tipo corajoso sem limites, pode tentar solicitar o visto sozinho no consulado da China em Kathmandu ou com uma das agências que ficam em volta do Consulado. É mais barato, mas ai é 100% por sua conta e risco e se algo der errado a agência tibetana não vai poder te ajudar.

4) Como Renovar o visto na China

Nós não renovamos nosso visto, mas chegamos a ver tudo para a renovação porque queríamos mais tempo para saber tudo sobre a China, sabe como é? Mas percebemos que mais do que 30 dias seria demais e desistimos. Melhor deixar um pouco para uma outra visita. Mas o caminho é o seguinte: basicamente você terá que solicitar a renovação num PSB, um escritório específico para isso que tem na maioria das cidades turísticas. É um processo meio chatinho porque eles exigem um tipo de foto específica, um endereço devidamente registrado na polícia e isso pode dar trabalho nas cidades maiores (nunca subestime o tamanho de uma cidade chinesa e as horas que você vai gastar em locomoção dentro delas).

Muitos viajantes indicaram Lijiang como melhor lugar para pedir a renovação, pois tanto o PSB, quanto o escritório da polícia são fáceis de encontrar e próximos. Enquanto você espera a renovação dá para curtir a cidade, fazer o trekking do Tiger Leaping Gorge ou visitar Shangri-la porque demora uns 5 dias para ficar pronto.

Atenção para o seguinte: quando você pede a renovação do visto para a China, na verdade você não recebe mais x dias, você recebe um novo visto, que substitui o primeiro. Então assim, supondo que você tenha um visto de 30 dias e peça a renovação por mais 30, esses 30 dias não serão adicionados ao tempo que você ainda tem, você terá 30 dias a partir do recebimento da renovação, ou seja, se você pedir a renovação no seu décimo dia fazendo turismo na China, você vai poder ficar no país 40 dias (os 10 que já ficou e mais os 30 dias concedidos na renovação). Dependendo dos seus planos, tem que pedir a renovação mais no final da viagem, sempre considerando entre 5 e 7 dias para receber (ou ter recusada) a renovação.

Deixo aqui esse ótimo relato do HitchHikersHandbook detalhando como renovar o visto em Lijiang, mas o processo será o mesmo nas outras cidades, então serve para qualquer lugar (menos os endereços, claro).

Coleção de chapeuzinhos do Tibet! Como ir para o Tibet!

Como ir para o Tibet: Vôos

Como não tem vôo direto do Brasil, você terá que ir para o Tibet voando de alguma parte da China, de Hong Kong/Macau ou de algum país vizinho como a Tailândia, Myanmar, Índia ou o Nepal, como no nosso caso. É legal para aproveitar uma viagem “combo”. E tem mais, as passagens para lá são bem salgadas, de qualquer desses lugares. Se você tiver na China, pode encarar uma viagem de trem, mas não vai durar menos de 30hs. É difícil, mas dizem que a vista é incrível.

Nós fizemos o caminho Nepal-Tibet-China e voamos pelos Himalaias, vimos o Everest e todo as montanhas se transformando no plateau tibetano, coisa mais linda! Mas acho bem legal também viajar primeiro para a China, depois para o Tibet, terminando no Nepal. Você vai ter um tempo para se acostumar (ou não) com as diferenças culturais chinesas, principalmente se visitar cidades maiores, depois vai entrar num outro clima no Tibet e vai terminar na vibe doida e positiva do Nepal, para terminar de virar sua cabeça para baixo.

Como ir para o Tibet: o encanto de um altar tibetano.

Relaxe e aproveite o tour pelo Tibet!

Provavelmente, se você está ainda aqui lendo esse texto, é porque você gosta de organizar sua viagem sozinho, acertei? Se juntar à um tour não era seu sonho de como ir para o Tibet, certo?

Também não era o nosso, mas se você quer mesmo conhecer esse lugar maravilhoso, único e interessante, esse é o jeito. Então relaxe e aproveite! Você vai ter um carro super confortável para te levar para todo lado, provavelmente um bom hotel (comparado aos que ficamos no mochilão muquirana, super luxo!) e, o mais importante, uma guia que vai poder te explicar milhares de coisas, responder suas (tenho certeza) muitas perguntas, te ensinar um pouco de tibetano, te contar tradições. É difícil conseguir conhecer alguém que possa te dar tantos detalhes assim viajando independente, por mais que você faça amigos. Então aproveite a oportunidade.

Claro que para isso é essencial escolher uma boa agência e é por essa razão que recomendo de novo que você escolha uma agência tibetana e digo de olhos fechados que a Tibetan Guides é ótima. Nosso motorista, Tashi, e o nosso guia, Gelek, foram incríveis (eram os nomes deles mesmo! Sem piada com a expressão Tashi Delek, as “boas vindas” em tibetano). Pessoas boníssimas, super simpáticas, com quem tivemos sempre o prazer de estar junto. Nunca foi desagradável. E, como só atraímos pessoas de bem, nossas companhias também foram leves e divertidas: uma japonesa animadíssima que nos deu várias dicas sobre outros lugares para visitarmos na china e com quem ficamos apenas no primeiro dia, um alemão que mora na China há algum tempo e nos deu outras dicas e contou histórias malucas com quem ficamos apenas nos 2 primeiros dias e uma canadense descendente de chineses que nos recomendou livros, nos inspirou com lindas fotos e com quem tagarelamos todos os dias.

Viu? Pode ser ótimo! Tem que aceitar e reconhecer que mesmo que não seja da forma que você mais deseja (sob vários aspectos), você terá a honra de conhecer um lugar incrível!

Jokhang Temple, um dos lugares mais sagrados do Tibet, em Lhasa. Um dos 108 templos construídos para aprisionar o demônio dos Himalaias, fica sobre o coração do dito cujo.  A energia desse lugar é indescritível, você precisa ir até lá pra sentir!
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Como ir para o Tibet sem a permissão de entrada

Tem como ir para o Tibet de outra forma, sem a permissão de entrada? Mais ou menos. Mais para menos.

Existe uma “parte do Tibet” que fica dentro do território da “mainland China”, ou seja, fora da área controlada. É uma área grudada à fronteira com o Tibet na província de Sichuan. Lá, você pode ver parte do plateau, mosteiros budistas e a população é majoritariamente tibetana, ou seja, é praticamente tudo igual ao Tibet.

A cidade de Litang é o principal ponto para explorar a área, que fica bem longe de tudo. Você pode chegar lá por Chengdu, a cidade da reserva dos pandas, ou por Shangri-la, outra cidade com predominância de população e costumes tibetanos que fica perto de Lijang e do Tiger Leaping Gorge.

Para visitar essa área não há necessidade de obter a permissão para ir para o Tibet e nem obrigatoriedade de contratar uma agência. Apenas o visto da China é obrigatório.

Aqui nesse post do blog Fora da Zona de Conforto você pode pegar mais informações.

Acho válido se você quiser economizar e viajar com mais liberdade, mas sinceramente, do fundo do meu coração, acho que você deve ir para o verdadeiro Tibet. Se você não for à Lhasa, ouso dizer que você não conheceu o Tibet. A energia, a fé, as pessoas, a história, tudo é diferente, infinitamente mais forte e delicado do que em outras cidades do Tibet e fora, inclusive em Dharmashala, onde vive uma imensa comunidade tibetana na Índia. Tenha uma breve ideia nesse vídeo abaixo, que fiz numa simples manhã de quarta-feira em Lhasa.

Vá, mergulhe fundo nessa cultura, você só vai se sentir grato pela experiência que vai viver!

Dica Final: em toda a China, inclusive o Tibet, o acesso à internet é meio restrito. Nada que um VPN não resolva… Usamos o VPN Express, que é grátis por uma semana e funcionou super bem! So não esqueça de baixar o VPN ANTES de chegar lá! ;)

Não esqueça de dar uma olhada nos nossos outros posts sobre o Tibet, que vão te ajudar em todo o planejamento de viagem:

Turismo no Tibet – Roteiros de viagem pelo Budismo Tibetano

O que Fazer em Lhasa

Culinária Tibetana e Onde Comer em Lhasa

Turismo no Tibet além de Lhasa e do Everest – Shigatse e a estrada

Mais um Help para você:

Não viaje sem seguro! Tudo pode acontecer e estar preparado é um alívio, como já expliquei aqui neste post Seguro Viagem Cobre Doenças, Acidentes e Imprevistos.

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Está empolgado para fazer conhecer o Tibet? Então comece a planejar e não esqueça das nossas dicas de como ir para o Tibet, como tirar o visto para a China e aproveitar ao máximo seu tour. Tenho certeza de que vai ser sensacional!!!

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