Hospedagem em Veleiro em Ubatuba
Hospedagem em Veleiro: Você sabia que dá para curtir o mar e ainda escapar das aglomerações ao reservar um veleiro só para você? Pois é, foi essa a opção de hospedagem em Ubatuba que escolhi para dar um pulinho na praia nesses tempos de pandemia e vou te dizer que foi bem gostoso! O aluguel de veleiro em Ubatuba é feito de forma simples e há vários barcos entre as opções de airbnb diferentes para qualquer época. Vem ver!
Hospedagem em Veleiro – Airbnb Diferentes
Eu estava com uma imensa saudade do mar, que não via desde o fim do ano passado. Mas os relatos dos amigos de que as praias estavam lotadas em plena pandemia, me deixaram meio desanimada.
Procuro sempre ficar em locais mais isolados, mas até as casinhas que costumo alugar para hospedagem em Ubatuba andavam com fila de espera.
Desisti da praia, mas estava precisada de um pouco de ar puro depois de meses em isolamento e comecei a procurar por airbnb diferentes, uma nova modalidade da plataforma.
Começaram a aparecer casas na árvore, trailers, garagens e outros tipos de airbnb diferentes em várias cidades próximas e eis que um veleiro apareceu lá no meio. E eu li em letrinhas pequenas: Saco da Ribeira.
Abri e: pimba!, já fiquei apaixonada pela ideia de testar uma hospedagem em veleiro e ainda mais em Ubatuba, que é onde meu coração sempre está mesmo.
Dei uma pesquisada para entender melhor e me pareceu tranquilo. Já passei inúmeras vezes pelo Saco da Ribeira e inclusive já tinha feito passeios de barco partindo de lá, então tive segurança de que o veleiro fica ancorado em uma baía de águas calmas, protegida e com boa estrutura, já que é lá que fica a principal marina de Ubatuba.
Existem várias opções de hospedagem em veleiro. Fui em casal, então foquei nos barcos menores. O que escolhi tinha 32 pés. Eu não sabia exatamente o que isso significava, mas para te dar uma ideia, é pequeno e ideal para 2 ou 3 pessoas. Honestamente, acho que a terceira pessoa teria que ser uma criança porque não tem tanto espaço assim para outro adulto dormir e usar o banheiro.
Mas existem veleiros maiores, para 6 e até para 10 pessoas, além de outros tipos de barco.
Também há opções que unem hospedagem em veleiro com passeios por Ubatuba e Paraty. Eu optei por uma versão somente com hospedagem em Ubatuba, por uma simples razão: ficamos sozinhos e sem compromisso. Nosso único contato com o marinheiro foi para explicar como o barco funcionava.
Nada contra o marinheiro, pelo contrário. O Jair é uma ótima pessoa, pura simpatia, mas preferi manter o distanciamento e sinceramente só queria mesmo era sossego. Sem horário para nada, nem para passear, nem para comer, nem para meu cochilo na areia. Além disso, essa versão simplificada não custa caro e é perfeita para quem não quer gastar demais.
As diárias num veleiro variam entre R$ 220,00 e R$ 4.000,00 mais ou menos, dependendo do tamanho do barco, acomodações e de ficar ancorado ou navegando, entre outras coisas. Nos contaram lá em Ubatuba que esse tipo de hospedagem está super em alta e a cada dia mais opções aparecem.
Se você ainda não tem cadastro, clique aqui nesse link para se inscrever no airbnb, e ganhe um descontinho maneiro na primeira reserva que pode chegar a R$ 300,00!
Nós ficamos no Nótus – um dos 4 ventos da mitologia grega, adorei esse nome – veja aqui nesse link. Existem várias outras opções aqui nessa lista do Airbnb. Similar ao que eu fiquei tem o Tatess e o Brenda. Uma opção maior é o Vó Monik, que também navega. Já quem quer muito conforto, navegação e pode gastar (muito) mais, tem esse barco francês.
Agora vamos aos detalhes!
Transporte até o veleiro – Saco da Ribeira
Fomos de carro até o Saco da Ribeira em Ubatuba. Não tem estacionamento por ali, mas todos garantiram que é seguro parar na rua, até porque tem um posto de polícia bem próximo do píer. Veja aqui como chegar em Ubatuba.
Para chegar ao veleiro precisamos pegar um táxi boat que sai do píer do Saco da Ribeira, pois o barco fica bem mais pra frente. Esse serviço é oferecido pela AUMAR – a Associação de Usuários da Marina do Saco da Ribeira, uma associação sem fins lucrativos com objetivo de prestar esses serviços de transporte náutico e treinamentos.
As embarcações pagam um valor mensal e por isso o taxi boat já estava incluso no valor da diária da hospedagem em veleiro. Podíamos usar quantas vezes quiséssemos para ir do píer ao barco e vice versa. É super organizado e o pessoal da Aumar muito atencioso.
Chegamos na sexta à noite e o píer estava vazio e escuro, mas muito tranquilo. Depois de passar o portão do píer, do lado esquerdo tem uma escada e um píer flutuante. Não tem muito como errar porque se você continuar reto vai dar na rampa por onde saem os barcos grandes da marina. Ai volta para trás e encontra o píer, que tem uma luzinha.
Se não tiver um bote ou barquinho da Aumar no píer flutuante, é só esperar um pouco que ele deve estar levando ou pegando alguém e logo estará de volta. Ai é só dar o nome da sua embarcação e eles te deixam lá. Para voltar é só chamar pelo rádio do barco e esperar que em alguns minutos eles aparecem para te pegar.
O táxi boat funciona no horário comercial de segunda a quinta e 24 horas de sexta a domingo. Dá perfeitamente para sair para comer, fazer compras no mercadinho ou ir à outras praias de carro a qualquer hora.
Na nossa hospedagem veleiro o horário do check in era até 19hs para que o marinheiro pudesse nos acompanhar. Como chegamos depois do horário, o marinheiro mandou um vídeo explicando o funcionamento das coisas e deu uma passada lá pela manhã para ver se estava tudo certo.
Foi bem fácil e não requer nenhum conhecimento em navegação (mas aquele bom senso sempre cai bem, claro!) Estava limpíssimo e todo higienizado contra coronga.
Do táxi boat até o barco demora cerca de 5 minutos e é bem fácil embarcar, até porque o Saco da Ribeira é bem calmo. De toda forma, leve a menor quantidade de bagagem possível, tanto para facilitar essa transferência entre os barcos quanto pela praticidade já você passará a maior parte do tempo com roupa de banho. Nem chinelo se usa.
Aliás, já anota ai o que levar no veleiro: filtro solar, repelente, alguns remédios, escova e pasta de dente, sabonete e shampoo versão pequena porque não tem mesmo como usar muito (veja abaixo), roupa de banho, uma roupa para circular que já vem no corpo, roupa de banho (chinelo, canga, saída de praia se você for desses), uma roupa para dormir se quiser, uma jaqueta corta vento impermeável se você tiver e a previsão for de frio ou chuva, uma mochila ou saco estanque para as coisas sensíveis à água (para passeios ou em caso de chuva), roupa de cama compacta e toalha de secagem rápida (na minha opinião a melhor é a Sea to Summit, como já contei nesse post sobre o que levar para o trekking do Everest).
Fora isso, leve celulares e, se quiser incrementar, uma caixinha de som pequena, câmera fotográfica e snorkel. Tem todo o resto no barco.
Os barcos não costumam ter lençol, porém tem umas capas que servem como cobertor se fizer muito frio. Mas em geral um moletom já resolve para dormir se esfriar porque o barco fica meio quentinho.
Estrutura e Restaurantes no Saco da Ribeira
Ali no Saco da Ribeira mesmo tem algumas opções para comer, além de mercadinhos, farmácia e uma padaria, pois além dos barcos, há outras opções de hospedagem em Ubatuba por ali. Como chegamos mais tarde, paramos para jantar antes de embarcar.
O Nós Gastronomia é uma opção excelente de frente pra água e abre a partir das 16hs. Os pratos de peixe com toque asiático são perfeitos para começar esse fim de semana especial!
Atualização 2022: infelizmente o Nós do Saco da Ribeira fechou. :-(
Desta vez paramos no Hisashi Sushi Bar. É super simples, com menu enxuto. Fomos lá para comer o famoso Tataki, um peixe inteiro que eles fazem tipo sashimi, com a pele torrada. Mas bem nesse dia não tinham encontrado o peixe!
Pena, mas tudo bem, pedimos o prato de sashimi, que tirando o salmão é todo de peixes locais e super mega frescos. Estava bem gostoso! Mas enquanto estivemos lá vimos sair vários yakissobas, fica a dica do que parece ser o prato preferido no Hisashi.
Existem outras opções de restaurantes no Saco da Ribeira como o Hamakimi (comida simples e japonesa) e a Pizzaria Nonna (pizzas e esfihas).
Veleiro em Ubatuba! Como é?
Nosso veleiro, como já falei, era pequeno, com 32 pés. Na verdade a maioria dos veleiros lá no Saco da Ribeira era similar ao nosso. Alguns poucos eram maiores e quase nenhum era tipo o Paratii2 do Amyr Klink… Rá-rá.
Achei o tamanho bem apropriado para 2 pessoas. Do lado de fora tinha uns bancos super gostosos para sentar, comer, deitar, relaxar e curtir a vista. O nosso tinha uma cobertura, que protegia do sol escaldante e da chuva, mas dava também para tirar se quiséssemos.
Deixei lá nos destaques do Instagram um vídeo mostrando o veleiro por dentro, clique aqui para ver! Aproveita e segue a Expressinha por lá!
Onde dorme?
Nessa hospedagem em veleiro tinha 2 “cabines” para dormir, nas pontas do barco, sem portas. Uma com 2 caminhas que formavam uma cama de casal e armários para guardar as malas e uma com uma caminha só e um espaço bem pequeno para uma criança.
É tudo meio simples e sem luxos, mas suficiente para um fim de semana. Pessoas altas podiam ter dificuldades para caber nas camas e se é o seu caso, talvez seja melhor procurar um barco maior ou ir preparado para ficar com os pézinhos pra fora.
Banheiro no veleiro
No outro canto fica o banheiro. Essa foi a parte mais complicada. O banheiro era bem ok, mas minúsculo. Cabeçadas são inevitáveis. Rá-rá.
Já o chuveiro era só uma ducha bem pequenina e molha todo o banheiro. Então tem que ir com essa mentalidade de que o banho é meio “de gato”, mais para tirar o sal do mar. Inclusive tem uma ducha na popa, bem por onde subimos no barco, que já é para deixar o sal e a areia do lado de fora e dentro é só para “complementar”!
Se eu fosse passar 15 dias, um mês no barco, acho que esse esquema do banheiro me incomodaria. Mas para um fim de semana é totalmente viável. Estou avisando porque sei que algumas pessoas são mais sensíveis com isso.
Além da ducha ser pequena, obviamente a quantidade de água limpa para uso é limitada numa hospedagem em veleiro e esse esquema ajuda a economizar. Mas não se preocupe, a descarga é com água salgada e você pode usar sem medo de acabar! Importante, né? ;)
A gente não usou toda a água disponível, mas se fosse necessário o marinheiro reabastecia.
Energia e Internet na hospedagem em veleiro
A energia também é limitada. Tinha 2 baterias, mas a ideia numa hospedagem em veleiro não é ficar nos eletrônicos, correto? Nem usamos uma bateria inteira. Mesmo as luzes só usamos quando necessário.
Com relação aos equipamentos, só tem carregador tipo aqueles de carro, para coisas rápidas. Nós levamos apenas os celulares, que deu tranquilamente para carregar, e uma caixinha de som, que nem recarregamos.
E conto aqui que o sinal e a internet funcionaram o tempo todo, apenas para trazer tranquilidade. Dá para se comunicar tanto pelo telefone quanto pelo rádio do barco a qualquer momento.
Mas ainda acho que se você opta por um fim de semana assim é para curtir o mar e a vida na natureza! Desencane do mundo aqui fora!
Cozinha
Não se preocupe com a cozinha na hospedagem em veleiro!
No meio do barco tem uma mesa dobrável com banquinhos e uma mini cozinha, porém completa: todos os utensílios, fogão, forno, pia e uma caixa de gelo bem potente e grandinha. O nosso host nos deixou uma água mineral e um saco de gelo. Não fez aquele calorão, mas parte do gelo durou até domingo, o que demonstra que a caixa era boa mesmo.
Se o gelo acabar, é fácil comprar no mercadinho que fica bem na porta do píer. Se quiser levar muita bebida ou coisas geladas, talvez seja melhor levar um cooler extra.
Como falei, você pode sair para comer a qualquer momento e há opções pertinho à pé. Mas nós queríamos ficar no barco mesmo, então levamos comidas e bebidas. Não esqueça de levar água!
Apesar da cozinha ser muito bem equipada (tinha até uma cafeteira italiana) tem que ser prático: o bom e velho macarrão, sanduíches, frutas, café, uns aperitivos e bebidas.
Um dos maiores prazeres desse fim de semana hospedados no veleiro em Ubatuba foi tomar café na proa, comer olhando o vaivém dos barcos no mar, tomar um vinho curtindo o luar e o silêncio, quebrado só pelas marolas e os barulhinhos do barco. Não perderia isso por nada.
Aliás, eu acordei cedo com a luz da manhã e resolvi dar uma espiada lá fora. Dei de cara com um nascer do sol maravilhoso bem na nossa frente!
Ficamos ali, acompanhando os rosas, amarelos e azuis mudando de cor no céu e no mar até uma linda bola dourada sair de trás das montanhas e brilhar entre os veleiros. Que P-A-Z!
O que mais querer de uma manhã do que esse espetáculo e o lamber da água no casco, aquele cheiro de brisa do mar e o canto de duas andorinhas que aparentemente fizeram um ninho no veleiro e ficaram ali empoleiradas vendo o sol nascer com a gente?
Ancorado ou navegando
No sábado a marina tem um movimento um pouco maior. Lá pelas 8hs começa a saída dos barcos de passeio e dos veleiros, a maioria com famílias, mas nada que tumultue. Domingo estava bem mais sossegado.
Se você optar pela hospedagem em veleiro com passeios, provavelmente vai zarpar nessa hora mais ou menos. Dá para visitar as praias próximas, que conto abaixo, a ilha Anchieta, ilha das Couves entre outras. O nosso veleiro ficou o tempo todo ancorado ali na baía, de frente para a prainha da Ribeira.
Podíamos nadar até a praia ou ficar por ali mergulhando com os peixes, como vimos muita gente fazer. Só fique atento aos botes e barcos de transporte que circulam de vez em quando.
Balanço e visual do veleiro em Ubatuba
O veleiro balança. Na maior parte do tempo de forma suave, mas às vezes vem uma ondinha mais forte. Nada a temer, mas os mais sensíveis, no caso eu mesma, devem se precaver. Nada que um remédinho pra enjôo não resolva e mais na primeira noite. Depois a gente acostuma.
À noite o visual é lindo. Pegamos um céu sempre meio nublado, mas se ver a lua entre as nuvens já foi delicioso, imagine o tempo aberto e aquele céu estreladíssimo?!
Recarregamos em grande estilo as energias sugadas por esse ano tão difícil e entendi porque algumas pessoas simplesmente ficam fascinadas por barcos e até vivem neles. Foi exatamente com essa vontade que voltamos desse veleiro em Ubatuba!
Praias para quem se hospeda em veleiro em Ubatuba
Como falei, nosso veleiro ficou ancorado de frente para a Prainha da Ribeira. É uma praia pequena, mas bem gostosinha, acessível nadando do barco ou, se preferir, pegue o táxi boat até o píer e, caminhando para a esquerda, chega-se à praia numa caminhada de poucos minutos.
Se tiver disposição para andar um pouco mais, é possível ir caminhando até a praia da Sununga ou do Lázaro (cerca de 20 min pelas ruas) ou até a Praia do Flamengo (cerca de 20 min por trilha depois da Prainha da Ribeira, com subidas e descidas) e, para quem tem ânimo, até a Praia das Sete Fontes (mais 20 min por trilha depois do Flamengo, com mais subidas e descidas).
No píer é possível contratar um taxi boat para te levar à estas praias também ou contratar um passeio qualquer, como você preferir.
Como gostamos de ficar bem livres e amamos trilha, no sábado optamos por fazer a trilha completa até a Praia das 7 Fontes. Estávamos loucos por uma caminhada como essa, no meio da mata e com destino à uma linda praia. Tinha pouquíssimo movimento e foi uma delícia.
Eu tinha feito essa trilha pela última vez há alguns anos e a Praia das 7 Fontes já era um “point” de barcos, porque é uma praia bem bonita, porém mais difícil de acessar andando, e tinha um quiosque bem gostoso para almoçar.
Fiquei meio chocada com a mudança para os dias atuais. A praia, que é pequena, agora tem vários quiosques e estavam todos lotados de turistas vindos de passeios de escuna e lanchas. Quase ninguém preocupado com coronga, música alta, um pessoal já meio doidão…
Eu sei que todos temos direito de curtir as praias, cada um a seu jeito, mas acho que esse é um dos exemplos em que o turismo erra a mão e precisa de um pouco de controle para que exista um equilíbrio entre o aproveitamento pelos humanos e a manutenção da essência dos lugares naturais.
Preferimos bater em retirada. Voltamos para a Praia do Flamengo que é também bem bonita e estava infinitamente mais tranquila e praticamente vazia.
Aqui as escunas e passeios maiores não pararam, mas tinha também alguns veleiros e lanchas em que curiosamente, a maioria das pessoas preferiu ficar embarcada e estava bem tranquilo.
Na Praia do Flamengo também tem um restaurante para quem quiser almoçar aquelas delícias caiçaras com camarão, lagosta, peixes e tudo o mais. Achamos meio caro, cá entre nós, mas é um espaço muito gostoso.
No domingo, ficamos curtindo o veleiro até a hora do check out e depois fomos de carro até a praia Vermelha do Sul, que já ficava no caminho de volta para SP e é outra praia que amamos e que costuma ser vazia. Matamos toda a saudade do mar, da areia, da mata.
Última dica: na região da praia da Lagoinha, mais à frente, existem 2 restaurantes gostosos para aquela última parada antes de voltar para SP e que já estão no sentido mesmo da estrada: o Capim Limão e o Recanto dos Pássaros. Para comer aquela moqueca, aquele peixão, aquele último camarão com catupiry!
É isso, espero que essas dicas sejam úteis e que você também viva essa experiência linda de hospedagem em veleiro em Ubatuba!
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Vale demais a pena, Marcela! Ainda mais pra vc que é mais flexível nas viagens, tenho certeza que vai amar e aproveitar muito!
Muuuito coisa de europeu chique!!! kkk
Nunca me imaginei fazendo isso, mas foi super legal e cabe bem no bolso, Fer!!!!
É apertadinho, mas pra poucos dias dá tranquilo. Fora que a gente passa a maior parte do tempo na proa ou na praia. ;)
Verdade, Andressa, o mirante é lindo também! Realmente o veleiro é meio apertadinho, mas um fim de semana passa voando, nem dá pra notar… Fora que existem opções maiores, basta pagar mais! rsrs
Gostei muito de ler sobre a sua experiência! Da ultima vez que fui para Ubatuba, parei em um mirante para observar a Marina e achei linda demais! Em relação ao Veleiro deve ser muito interessante, mas achei meio apertado hein rs! Abraços!
Eu vi nos seus stories sobre esse veleiro em Ubatuba e fiquei super curiosa! Acho que o pior de tudo para mim seria o espaço apertado rs. Passar uns dias em um veleiro parece muito coisa de europeu chique pra mim kkkkk mas esse é bem mais pertinho de casa e pagando em real e não em euro! rs
Adorei a ideia de ficar em um veleiro em Ubatuba! Estou planejando pegar uma praia em breve e acho que vou aderir!
Acho que essa opção de ter um taxi boat sempre à disposição é muito legal. Era algo no qual eu nem pensava quando se organiza uma viagem de barco!
É uma experiência bem diferente, viu Lulu?
No barco o zap funcionava normalmente, mas a gente chamava o taxi boat pelo rádio do barco mesmo pq ligava direto pro barquinho, não importa quem esteja navegando e nem se o barco está no píer ou na água. Algumas vezes ele já estava por ali pegando alguém e chegava em segundos. Super simples!
Adorei o seu relato de hospedagem em veleiro em Ubatuba. Algo que nunca tinha cogitado em fazer, mas lendo seu post me pareceu super interessante. Só uma pergunta: para sair do veleiro. Como você chama o taxi boat para te buscar no veleiro? Tem um zap?